Introdução: É Sexta-Feira da Paixão mais uma vez. A época do ano que nos tornamos mais conscientes do sacrifício que Jesus fez por todos nós e do dia em que nos lembramos Dele, partindo o pão que também é chamado de Comunhão, Santa Ceia ou Eucaristia em certas denominações. Todos estes são bíblicos e certos, mas você sabia que o falecido Dr. Billy Graham disse uma vez isso? “Todos falamos sobre o sacrifício que Jesus fez por nós. Mas raramente falamos sobre o sacrifício que ele espera de nós”
Chocante, não é? O que o Senhor espera de nós? Eu ponderei sobre essa questão por muitos dias e aprendi quatro coisas que podemos realmente fazer pelo Senhor. Esta noite quero compartilhá-las com você, mesmo quando nos reunimos aqui hoje à noite, porque a Sexta-feira da Paixão é na verdade uma chamada para fazer essas quatro coisas.
Aplicação: Assim como Judas, você também tem um nome. Esse nome não é outro senão "Filhos de Deus" (João 1:12). A Sexta-Feira da Paixão chama você para viver uma vida digna desse nome. Como você faz isso? Você deve decidir a quem você vai servir (Josué 24:15). Sele essa decisão confessando suas lutas secretas (Tiago 5:16). A confissão dá poder para se libertar da escravidão do pecado (Provérbios 28:13). Isso lhe dará a graça de Deus para viver uma vida digna do nome, “Filho de Deus”.
Aplicação: Que tolice! Você pode dizer. Mas Pedro estava se comportando como qualquer outro homem. Assim como nós. Muitas vezes ignoramos Deus e tomamos as coisas por nossas próprias mãos. Infelizmente, machão não tem chance contra o diabo (Lucas 22:31)? Então, o que devemos fazer para depender de Deus? A resposta é "orar"! A oração não é uma resposta passiva à crise. Em vez disso, é a mais poderosa e a única forma eficaz de contra-ataque capaz de neutralizar ameaças satânicas (Efésios 6:18-20). Então deixe a oração ser um hábito cotidiano em sua vida.
Os estudiosos concordam que este jovem não era outro senão o próprio Marcos. A mãe de Marcos morava em Jerusalém. Ele provavelmente foi despertado pela comoção dos soldados que deixaram a cidade para prender Jesus. É possível que ele tenha seguido de longe porque estava em um grande dilema.
Aplicação: Alguns de nós são como Marcos. Muitas vezes somos assombrados por um dilema indeciso. Queremos seguir Jesus, mas o medo, a rejeição e a perseguição nos puxam de volta. Alguns de nós têm velhos hábitos que queremos manter vivos. Então, preferimos decidir seguir a Jesus à distância, em vez de nos comprometermos a segui-lo de todo o coração. Mas esse tipo de compromisso não funciona porque Jesus disse que não podemos ser seus discípulos a menos que rompamos qualquer outro vínculo por ele (Lucas 14:26).
Aplicação: João nos ensina que a amizade com Deus pode ser formada em tempos de prosperidade, mas é testada no deserto. Também me lembro de algumas coisas que aprendi em um devocional que li esta manhã antes de sair de casa. Cada um de nós tem algo que é necessário para que Jesus cumpra alguma parte do Seu grande plano neste mundo quebrado. Pode ser um presente, um talento especial, seu tempo, sua carreira, seu conhecimento, sua sabedoria, experiência de trabalho e talvez até suas finanças! Seja o que for, coloque a disposição de Jesus, se você é verdadeiramente seu amigo.
Conclusão: Um Pregador conhecido por mim uma vez perguntou: "Como você pode dizer que vai morrer por Jesus, quando você não pode nem mesmo viver para ele?" Na vida encontramos muitas pessoas que estão dispostas a morrer por Jesus, mas vivendo para si mesmas. A Sexta-Feira da Paixão não nos chama a morrer por Jesus, mas a viver para ele. Hoje à noite, vamos pedir a Deus que nos dê graça para viver para sua glória e honra.
Chocante, não é? O que o Senhor espera de nós? Eu ponderei sobre essa questão por muitos dias e aprendi quatro coisas que podemos realmente fazer pelo Senhor. Esta noite quero compartilhá-las com você, mesmo quando nos reunimos aqui hoje à noite, porque a Sexta-feira da Paixão é na verdade uma chamada para fazer essas quatro coisas.
1. A Sexta-feira da Paixão nos chama a viver uma vida digna de nosso nome
Em hebraico, Judas significa "louvor". Dante, no entanto, no "Inferno" coloca Judas na boca de Satanás, no círculo mais baixo do inferno! Simplesmente por causa de três características indesejáveis atribuídas a Judas na Bíblia.- Ganância (João 12:6)
- Traição (Lucas 22:1-6)
- Maldição (Mateus 26:24)
Aplicação: Assim como Judas, você também tem um nome. Esse nome não é outro senão "Filhos de Deus" (João 1:12). A Sexta-Feira da Paixão chama você para viver uma vida digna desse nome. Como você faz isso? Você deve decidir a quem você vai servir (Josué 24:15). Sele essa decisão confessando suas lutas secretas (Tiago 5:16). A confissão dá poder para se libertar da escravidão do pecado (Provérbios 28:13). Isso lhe dará a graça de Deus para viver uma vida digna do nome, “Filho de Deus”.
2. A Sexta-feira da Paixão nos chama para total dependência de Deus
O nome Pedro significa "Pedra". Ele é notável por ser o primeiro discípulo a quem Deus revelou a verdadeira identidade de Jesus (Mateus 16:13-20). Ele era um homem de grande zelo (Mateus 26:35) e notoriedade (João 18:10). Mas ainda assim ele é mais conhecido como o discípulo que negou a Jesus! (Lucas 22:54:62) O que deu errado? Jesus advertiu Pedro (Lucas 22:34-35), mas Pedro não admitiu sua fraqueza. Pedro pensou e agiu como homem.Aplicação: Que tolice! Você pode dizer. Mas Pedro estava se comportando como qualquer outro homem. Assim como nós. Muitas vezes ignoramos Deus e tomamos as coisas por nossas próprias mãos. Infelizmente, machão não tem chance contra o diabo (Lucas 22:31)? Então, o que devemos fazer para depender de Deus? A resposta é "orar"! A oração não é uma resposta passiva à crise. Em vez disso, é a mais poderosa e a única forma eficaz de contra-ataque capaz de neutralizar ameaças satânicas (Efésios 6:18-20). Então deixe a oração ser um hábito cotidiano em sua vida.
3. A Sexta-Feira da Paixão nos chama a seguir Jesus de todo o coração
Situações desesperadas exigem medidas desesperadas, a ponto de fugir nu às vezes! No livro de Marcos, encontramos alguém que fez exatamente isso, cuja identidade não sabemos. Marcos descreve-o como um jovem vestindo apenas um pano de linho enrolado em volta do corpo. Ele seguiu a multidão de uma distância segura. Quando os soldados o agarraram, ele deixou o pano de linho para trás e fugiu nu (Marcos 14:51-52).Os estudiosos concordam que este jovem não era outro senão o próprio Marcos. A mãe de Marcos morava em Jerusalém. Ele provavelmente foi despertado pela comoção dos soldados que deixaram a cidade para prender Jesus. É possível que ele tenha seguido de longe porque estava em um grande dilema.
Aplicação: Alguns de nós são como Marcos. Muitas vezes somos assombrados por um dilema indeciso. Queremos seguir Jesus, mas o medo, a rejeição e a perseguição nos puxam de volta. Alguns de nós têm velhos hábitos que queremos manter vivos. Então, preferimos decidir seguir a Jesus à distância, em vez de nos comprometermos a segui-lo de todo o coração. Mas esse tipo de compromisso não funciona porque Jesus disse que não podemos ser seus discípulos a menos que rompamos qualquer outro vínculo por ele (Lucas 14:26).
4. A Sexta-feira da Paixão é um chamado para amizade genuína com Deus
Alguém disse que um amigo em necessidade é um amigo de verdade. João era o amigo de Jesus em necessidade. Jesus tinha uma necessidade em particular enquanto ele estava pendurado na cruz. Alguém confiável para cuidar de Maria depois que Jesus se fosse. Ele não podia contar com Tiago (seu irmão) ou os outros discípulos. Eles não estavam nem perto. Mas João estava lá, e Jesus sabia que ele podia contar com ele para proteger Maria porque João estava lá, independentemente da ameaça à sua própria vida (João 19:25-27). Só depois disso, ele diz que Jesus sabia que sua missão tinha sido cumprida (... Depois, sabendo Jesus que todas as coisas já estavam consumadas... João 19:28.- “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (João 10:18)
- Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou (grego: “paradidomihis” significa ceder intencionalmente) o espírito. (João 19:30)
Aplicação: João nos ensina que a amizade com Deus pode ser formada em tempos de prosperidade, mas é testada no deserto. Também me lembro de algumas coisas que aprendi em um devocional que li esta manhã antes de sair de casa. Cada um de nós tem algo que é necessário para que Jesus cumpra alguma parte do Seu grande plano neste mundo quebrado. Pode ser um presente, um talento especial, seu tempo, sua carreira, seu conhecimento, sua sabedoria, experiência de trabalho e talvez até suas finanças! Seja o que for, coloque a disposição de Jesus, se você é verdadeiramente seu amigo.
Conclusão: Um Pregador conhecido por mim uma vez perguntou: "Como você pode dizer que vai morrer por Jesus, quando você não pode nem mesmo viver para ele?" Na vida encontramos muitas pessoas que estão dispostas a morrer por Jesus, mas vivendo para si mesmas. A Sexta-Feira da Paixão não nos chama a morrer por Jesus, mas a viver para ele. Hoje à noite, vamos pedir a Deus que nos dê graça para viver para sua glória e honra.
Tags:
Esboços de sermões