Quebra-gelo: Conversem no grupo sobre o conceito de fé. O que é fé? Como a fé se expressa ou se manifesta? Como podemos perceber se alguém tem fé ou não?
Introdução: Leitura Bíblica: Números 13.26-33
“Eles então retornaram a Moisés e a Arão e a toda a comunidade de Israel em Cades, no deserto de Parã, onde prestaram relatório a eles e a toda a comunidade de Israel, e lhes mostraram os frutos da terra. E deram o seguinte relatório a Moisés: Entramos na terra à qual você nos enviou, onde há leite e mel com fartura! Aqui estão alguns frutos dela. Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Também vimos descendentes de Enaque. Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão. Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: “Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!” Mas os homens que tinham ido com ele disseram: “Não podemos atacar aquele povo; é mais forte do que nós”. E espalharam entre os israelitas um relatório negativo acerca daquela terra. Disseram: A terra para a qual fomos em missão de reconhecimento devora os que nela vivem. Todos os que vimos são de grande estatura. Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles”.
O texto acima refere-se a um momento muito triste na história do povo de Israel. Deus havia libertado o povo da escravidão no Egito, guiou-os por todo o deserto até bem próximo da terra prometida e os fez acampar numa região chamada Cades-Barnéia. Deste local, Moisés enviou doze espias para observarem e trazerem um relatório da terra que Deus havia prometido dar a eles. Ao retornarem da expedição, todos os espias testificaram que a terra de Canaã era, de fato, uma terra muito boa, onde manava leite e mel. Era uma terra tão fértil a ponto de produzir cachos de uvas que um homem sozinho não poderia carregar.
Os espias confirmaram que a terra realmente era boa e muito fértil. Havia, porém, um problema: o povo que habitava na terra era poderoso e as cidades eram fortificadas. Os espias, em vez de olharem para a bela herança que Deus estava concedendo-lhes, olharam para os adversários, sentindo-se pequenos e desprezíveis diante deles. O relatório daqueles espias, o que falaram de mal contra a terra prometida, influenciou de tal modo a todo o povo, que duvidaram e murmuraram contra Deus. Por isso, Deus impediu que toda aquela geração entrasse na terra prometida. Ao invés disso, Ele os fez vagarem por aquele deserto por quarenta anos até que toda aquela geração morresse. Que tristeza! Porque não creram na palavra e no poder de Deus perderam a benção que estava preparada para eles.
Desenvolvimento:
Sabemos que o Egito tipifica o mundo com sua escravidão, e que Canaã tipifica a vida cristã abundante. Todos nós já estivemos no “Egito”, debaixo da escravidão do pecado e do diabo. Todavia, quando nos convertemos a Jesus, o Senhor nos libertou pelo sangue do Cordeiro. Agora o inimigo não tem mais autoridade sobre a nossa vida e o plano de Deus é que todos vivamos uma vida abundante (João 10.10)
Depois de termos deixado o Egito, que simboliza o mundo, entramos num deserto. Todos queremos ir direto para Canaã, mas há um deserto a ser atravessado. O deserto representa o tratamento de Deus em nossa vida e tudo o que Ele tem que fazer para que entremos na vida abundante que Ele prometeu para nós. É um tempo difícil porque envolve muito quebrantamento, arrependimento, abandono de velhos hábitos prejudiciais, rompimento de relacionamentos ilícitos, e tudo isso produz a crise de fé. Será que cremos mesmo em Deus e sua palavra? Cremos nas suas promessas? Cremos que ele está e estará sempre conosco. Não é um tempo fácil, mas é necessário para o nosso amadurecimento e nossa transformação.
Infelizmente os israelitas falharam neste teste de fé e por isso permaneceram no deserto. A condição estabelecida por Deus para a posse de Canaã restringia-se a duas atitudes: fé e dependência.
Há muitos crentes vivendo na sequidão do deserto simplesmente porque não creem que podem entrar na posse da vida abundante a que tem direito.
Veja também:
O mesmo pode acontecer conosco se não tomarmos cuidado. Nossos inimigos podem ser fortes e grandes as nossas dificuldades, mas aquele que está em nós é maior do que todos os nossos adversários. Quando lutamos, revestidos da força do Senhor, não importa se o adversário é maior ou mais numeroso do que nós. Temos que olhar com fé para Deus que é por nós, do que para as dificuldades e lutas que se levantam contra nós (leia Romanos 8.31,32 e Filipenses 4.13)
Não podemos olhar para nós mesmos, temos que olhar para nosso Deus fiel e poderoso. Diante dos problemas, não olhe para si mesmo ou para as circunstâncias. Olhe para Deus.
Os espias disseram que o povo da terra era mais forte do que o povo de Deus e por isso jamais conquistaram a terra. Disseram que eram como gafanhotos.
Conclusão: Os espias olharam para si mesmos, demonstraram falta de fé na Palavra de Deus e confessaram a derrota. Por isso foram derrotados em Cades-Barnéia. Por esse motivo, aquela geração foi rejeitada e impedida por Deus de entrar em Canaã. Morreram no deserto porque não creram em Deus.
Não há nada mais triste do que se libertar do Egito e viver uma vida miserável no deserto. Hoje também há muitos que já saíram do Egito, mas nunca provaram da vida abundante de Deus.
O que podemos aprender neste estudo?
Introdução: Leitura Bíblica: Números 13.26-33
“Eles então retornaram a Moisés e a Arão e a toda a comunidade de Israel em Cades, no deserto de Parã, onde prestaram relatório a eles e a toda a comunidade de Israel, e lhes mostraram os frutos da terra. E deram o seguinte relatório a Moisés: Entramos na terra à qual você nos enviou, onde há leite e mel com fartura! Aqui estão alguns frutos dela. Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Também vimos descendentes de Enaque. Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão. Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: “Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!” Mas os homens que tinham ido com ele disseram: “Não podemos atacar aquele povo; é mais forte do que nós”. E espalharam entre os israelitas um relatório negativo acerca daquela terra. Disseram: A terra para a qual fomos em missão de reconhecimento devora os que nela vivem. Todos os que vimos são de grande estatura. Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles”.
O texto acima refere-se a um momento muito triste na história do povo de Israel. Deus havia libertado o povo da escravidão no Egito, guiou-os por todo o deserto até bem próximo da terra prometida e os fez acampar numa região chamada Cades-Barnéia. Deste local, Moisés enviou doze espias para observarem e trazerem um relatório da terra que Deus havia prometido dar a eles. Ao retornarem da expedição, todos os espias testificaram que a terra de Canaã era, de fato, uma terra muito boa, onde manava leite e mel. Era uma terra tão fértil a ponto de produzir cachos de uvas que um homem sozinho não poderia carregar.
Os espias confirmaram que a terra realmente era boa e muito fértil. Havia, porém, um problema: o povo que habitava na terra era poderoso e as cidades eram fortificadas. Os espias, em vez de olharem para a bela herança que Deus estava concedendo-lhes, olharam para os adversários, sentindo-se pequenos e desprezíveis diante deles. O relatório daqueles espias, o que falaram de mal contra a terra prometida, influenciou de tal modo a todo o povo, que duvidaram e murmuraram contra Deus. Por isso, Deus impediu que toda aquela geração entrasse na terra prometida. Ao invés disso, Ele os fez vagarem por aquele deserto por quarenta anos até que toda aquela geração morresse. Que tristeza! Porque não creram na palavra e no poder de Deus perderam a benção que estava preparada para eles.
Desenvolvimento:
Sabemos que o Egito tipifica o mundo com sua escravidão, e que Canaã tipifica a vida cristã abundante. Todos nós já estivemos no “Egito”, debaixo da escravidão do pecado e do diabo. Todavia, quando nos convertemos a Jesus, o Senhor nos libertou pelo sangue do Cordeiro. Agora o inimigo não tem mais autoridade sobre a nossa vida e o plano de Deus é que todos vivamos uma vida abundante (João 10.10)
Depois de termos deixado o Egito, que simboliza o mundo, entramos num deserto. Todos queremos ir direto para Canaã, mas há um deserto a ser atravessado. O deserto representa o tratamento de Deus em nossa vida e tudo o que Ele tem que fazer para que entremos na vida abundante que Ele prometeu para nós. É um tempo difícil porque envolve muito quebrantamento, arrependimento, abandono de velhos hábitos prejudiciais, rompimento de relacionamentos ilícitos, e tudo isso produz a crise de fé. Será que cremos mesmo em Deus e sua palavra? Cremos nas suas promessas? Cremos que ele está e estará sempre conosco. Não é um tempo fácil, mas é necessário para o nosso amadurecimento e nossa transformação.
Infelizmente os israelitas falharam neste teste de fé e por isso permaneceram no deserto. A condição estabelecida por Deus para a posse de Canaã restringia-se a duas atitudes: fé e dependência.
Há muitos crentes vivendo na sequidão do deserto simplesmente porque não creem que podem entrar na posse da vida abundante a que tem direito.
Veja também:
- Curso Finanças para a Vida (Sucesso Financeiro) (Comece aqui)
- Teologia sem mensalidades (Comece aqui)
- Formação de Professores Para o Ministério Infantil (Comece aqui)
- Formação de Professores e Líderes para Escola Bíblica Dominical (Comece aqui)
- Método Como Ler a Bíblia E Entendê-la Mais Facilmente (Comece aqui)
- Outros Materiais (Comece aqui)
1. Olharam para eles mesmos ao invés de olhar para Deus e sua palavra. (Números 13.31)
Quem havia dito ao povo que eles teriam que vencer os inimigos com as próprias forças? Deus havia prometido que lhes daria aquela terra por herança. Ponto final. Deveriam apenas crer na palavra e avançar. Mas eles não olharam para Deus e fixaram os olhos no inimigo e nas dificuldades.O mesmo pode acontecer conosco se não tomarmos cuidado. Nossos inimigos podem ser fortes e grandes as nossas dificuldades, mas aquele que está em nós é maior do que todos os nossos adversários. Quando lutamos, revestidos da força do Senhor, não importa se o adversário é maior ou mais numeroso do que nós. Temos que olhar com fé para Deus que é por nós, do que para as dificuldades e lutas que se levantam contra nós (leia Romanos 8.31,32 e Filipenses 4.13)
2. Duvidaram da fidelidade de Deus (Números 13.32)
Este é o grande problema dos que não aprenderam a viver pela fé. Deus diz que eles são fortes, mas eles insistem em olhar para as suas próprias fraquezas. Deus diz que já levou sobre si todos os seus pecados e doenças, mas eles insistem em olhar para o passado ou em tentar vencer o pecado com suas próprias forças.Não podemos olhar para nós mesmos, temos que olhar para nosso Deus fiel e poderoso. Diante dos problemas, não olhe para si mesmo ou para as circunstâncias. Olhe para Deus.
3. Abriram a boca só para confessar a própria derrota (Números 13.32)
Eles confessaram antecipadamente a própria derrota. A Bíblia afirma que na nossa língua está o poder da vida e o poder da morte (Provérbios 18.21). Temos que ter cuidado com o que falamos, pois palavras faladas são sementes e palavras repetidas são sementes regadas.Os espias disseram que o povo da terra era mais forte do que o povo de Deus e por isso jamais conquistaram a terra. Disseram que eram como gafanhotos.
Conclusão: Os espias olharam para si mesmos, demonstraram falta de fé na Palavra de Deus e confessaram a derrota. Por isso foram derrotados em Cades-Barnéia. Por esse motivo, aquela geração foi rejeitada e impedida por Deus de entrar em Canaã. Morreram no deserto porque não creram em Deus.
Não há nada mais triste do que se libertar do Egito e viver uma vida miserável no deserto. Hoje também há muitos que já saíram do Egito, mas nunca provaram da vida abundante de Deus.
O que podemos aprender neste estudo?
- Se Deus já começou a boa obra da salvação em sua vida, não impeça o Seu agir por causa de incredulidade. Nunca olhe para você e suas dificuldades, mas olhe para Jesus. Quando Pedro tirou os olhos de Jesus, ele começou a afundar. E o autor de Hebreus nos adverte: “livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corremos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé”.
- Nunca duvide de Deus, de seu caráter e de suas promessas. Se Ele falou, Ele fará.
- Nunca diga que não consegue vencer. Sua vitória vem de Deus. Cuidado com as palavras negativas, com a murmuração e reclamações contra Deus e seus líderes.
- Deus pode restaurar todas as áreas de sua vida
- Deus tem um plano de vida abundante; busque-a com fé e dedicação.
- Nunca diga que não consegue mudar, vencer e conquistar. Deus disse que faria novas todas as coisas em sua vida. Tome posse pela fé de sua libertação e de uma nova vida.
- Nunca diga que sua célula não consegue crescer e se multiplicar. Nunca fale mal do projeto e do propósito de Deus. Nós podemos ganhar vidas para Jesus, podemos multiplicar e ganhar BH para Jesus.