Texto: Mateus 7:13–27
Introdução: O sermão do monte Começa com grande benção (5:3) e termina com grande ruína. (7:27).
Nós também ouvimos este sermão. O que faremos com ele (7:13, 14).
O que determina o valor do carácter é a conduta.
Não são as vestes. A verdadeira natureza há de se expressar. (7:15-20).
O corrupto não pode produzir o que é bom, nem o bom o corrompido.
Estreita, não podemos entrar com o emaranhado de justificativas.
2. Dois caminhos, falam de DIREÇÃO. O hábito já está formado.
3. Duas árvores falam de CONDUTA. O carácter já está adquirido.
É melhor que as ovelhas pareçam lobos, e não que os lobos pareçam ovelhas.
4. Duas casas falam do DESTINO. Como e onde edificar minha vida?
Palavras piedosas sem obras não satisfarão ao Senhor.
Aquele que chama a Jesus de Senhor, deve obedece-lo incondicionalmente.
2. Contra religiões de mérito. (7:22). Obras sem fé é ainda pior.
João Batista não fez milagres, mas foi grande. (João 10:41).
3. Contra aparências de fidelidade. Ouvem e rejeitam a mensagem.
O tormentoso dia do juízo porá a prova toda religião.
Sobre a areia, é o insensato e sem sentido.
Aqui há dois edifícios; dois fundamentos; duas provas; dois resultados.
1. Chuva, afeta o teto, “concupiscência da carne”. O carnal.
2. Rios, afeta a fundação, “concupiscência dos olhos”. O mundano.
3. Ventos, afeta os lados, “soberba da vida”. O Diabo.
A sua vida aparentemente pode ser tão formosa como a outra. E a base?
Todo fundamento será provado. Somente um fundamento permanecerá.
Se o fundamento é a ROCHA, suportará a prova, se for areia, grande ruína.
Aqui está o destino fatal daquele que edificou fora da rocha. (7:27).
Introdução: O sermão do monte Começa com grande benção (5:3) e termina com grande ruína. (7:27).
Nós também ouvimos este sermão. O que faremos com ele (7:13, 14).
O que determina o valor do carácter é a conduta.
Não são as vestes. A verdadeira natureza há de se expressar. (7:15-20).
O corrupto não pode produzir o que é bom, nem o bom o corrompido.
I. Quatro Figuras Práticas
1. Duas portas falam de DECISÃO. Denotam um ato definitivo.Estreita, não podemos entrar com o emaranhado de justificativas.
2. Dois caminhos, falam de DIREÇÃO. O hábito já está formado.
3. Duas árvores falam de CONDUTA. O carácter já está adquirido.
É melhor que as ovelhas pareçam lobos, e não que os lobos pareçam ovelhas.
4. Duas casas falam do DESTINO. Como e onde edificar minha vida?
II. Três Admoestações Solenes
1. Contra falsas religiões. (7:21). “Nem todo que me diz: Senhor…”Palavras piedosas sem obras não satisfarão ao Senhor.
Aquele que chama a Jesus de Senhor, deve obedece-lo incondicionalmente.
2. Contra religiões de mérito. (7:22). Obras sem fé é ainda pior.
João Batista não fez milagres, mas foi grande. (João 10:41).
3. Contra aparências de fidelidade. Ouvem e rejeitam a mensagem.
O tormentoso dia do juízo porá a prova toda religião.
III. Dois Fundamentos Opostos
Sobre a Rocha, é o prudente, o razoável e previsor.Sobre a areia, é o insensato e sem sentido.
Aqui há dois edifícios; dois fundamentos; duas provas; dois resultados.
1. Chuva, afeta o teto, “concupiscência da carne”. O carnal.
2. Rios, afeta a fundação, “concupiscência dos olhos”. O mundano.
3. Ventos, afeta os lados, “soberba da vida”. O Diabo.
A sua vida aparentemente pode ser tão formosa como a outra. E a base?
IV. Somente Um Resultado
Todos edificamos, todos podemos escolher o fundamento.Todo fundamento será provado. Somente um fundamento permanecerá.
Se o fundamento é a ROCHA, suportará a prova, se for areia, grande ruína.
Aqui está o destino fatal daquele que edificou fora da rocha. (7:27).
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