Introdução: “Deus tem um plano para a sua vida!”. Essa é uma repetida frase do jargão evangélico.
Perguntas:
Você já ouviu ou disse para alguém essa frase? Em que circunstâncias isso se deu? Qual o significado dessa frase? Que mensagem ela quer transmitir?
“Deus tem um plano para a sua vida” é uma frase que nos coloca em uma encruzilhada. De um lado, está o nosso projeto de vida. Do outro, o projeto de Deus para nós. Qual a nossa escolha?
Escolher entre o projeto de Deus e o seu próprio projeto de vida é um dilema que tem acompanhado o ser humano desde o princípio. Como Criador bondoso e cheio de amor, Deus nos criou com um plano em mente, como um propósito. Essa foi a grande questão que esteve diante de Adão e Eva no Jardim do Éden, por ocasião da primeira tentação. Havia duas árvores de destaque no centro do jardim: a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.9). A árvore da vida poderia ser desfrutada livremente pelo homem, lhe dando vida para sempre (Gn 3.22). Por outro lado, da árvore do conhecimento do bem e do mal o homem não poderia comer, pois, se assim fizesse, iria morrer (Gn 2.17).
A árvore da vida representava o projeto de Deus para o homem, o qual lhe proporcionaria vida verdadeira. Por outro lado, a árvore do conhecimento do bem e do mal representava um projeto de independência do homem em relação a Deus, o que o levaria à morte. Apesar do alerta, o homem e a mulher optaram pela independência. Influenciados pelo inimigo e atraídos pela árvore do conhecimento do bem e do mal, julgaram ser uma boa opção desfrutarem dela e decidiram, então, desobedecer a Deus e comer do seu fruto (Gn 3.6). Por isso, morreram, ou seja, foram separados de Deus e passaram a experimentar todos os malefícios disso.
Pergunta:
Quais as consequências de Adão e Eva terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal, de acordo com Gênesis 3.7-24?
Por terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal, Adão e Eva:
• Perceberam que estavam nus e buscaram folhas de figueira para cobrir-se (Gn 3.7);
• Esconderam-se de Deus por medo de sua nudez quando perceberam a presença dele no jardim (Gn 3.8-10);
• Não assumiram a culpa do pecado, responsabilizando outrem (Gn 3.11-13);
• Passaram a experimentar sofrimento em suas funções básicas de vida: a mulher na gravidez e no dar á luz e o homem no trabalho (Gn 3.16-19);
• Foram expulsos do Jardim do Éden e deixaram de ter acesso à árvore da vida (Gn 3.22-24);
Aplicando essas consequências a nós hoje, podemos dizer que aqueles que optam pelo projeto da independência experimentarão em suas vidas:
• Uma percepção aterrorizante de sua condição humana frágil, um sentimento de desamparo e uma busca solitária por soluções próprias para as questões da vida;
• Medo de Deus e consequente fuga e distanciamento dele;
• Um sentimento de culpa por sua condição de vida por um lado, mas uma delegação da responsabilidade a outras pessoas por outro;
• Sofrimento e grande dificuldade nas questões ordinárias e extraordinárias da vida;
• Inacessibilidade e consequente ausência da verdadeira vida;
Conclusão: As árvores de destaque do Jardim do Éden representam dois tipos de projetos de vida:
• O projeto de Deus, que leva o homem à vida verdadeira, e requer dependência, submissão e obediência do homem a Deus;
• O projeto do homem, que conduz à morte, e é caracterizado por independência, rebeldia e desobediência do homem a Deus.
Optamos pelo projeto de Deus não apenas quando entregamos nossa vida a Cristo, nos reconciliando com o Pai, mas também quando submetemos as decisões de nossas vidas à sua vontade. O projeto de Deus não tem a ver apenas com salvação, mas com a vida como um todo. Ele está interessado em onde iremos morar, em que e onde iremos trabalhar, com quem iremos nos relacionar, etc, além de também desejar que façamos algumas coisas para e em nome dele, como a implantação do Reino dos céus na terra.
Perguntas:
Que projeto de vida você tem executado: o seu ou o de Deus?
Quais tem sido os resultados do projeto de vida que você tem executado?
A Bíblia Sagrada registra histórias de pessoas que tomaram decisões diferentes nas encruzilhadas dos projetos de vida. Veja só:
• Jeremias e Jonas: Jeremias aceitou o projeto profético de Deus para a sua vida e, apesar das dificuldades, foi um homem realizado (Jeremias 1.4-19). Jonas, por outro lado, fugiu do projeto de Deus e foi parar no “fundo do poço” (Jonas 1.1-17)
• Maria e Zacarias: Apesar das impossibilidades, Maria creu e aceitou o projeto de Deus para a sua vida, de ser a mãe do salvador do mundo (Lucas 1.26-38). Zacarias, por outro lado, olhou para as impossibilidades e, apesar de, por misericórdia de Deus, ter vivenciado o projeto dele para a sua vida, sofreu as consequências de sua incredulidade (Lucas 1.5-25)
Nunca diga não ao projeto de Deus para a sua vida, como Jonas, Zacarias, Adão e Eva um dia fizeram, sofrendo as tristes consequências disso. Inspire-se em Jeremias e Maria e aceite e creia no projeto de Deus!
Perguntas:
Você já ouviu ou disse para alguém essa frase? Em que circunstâncias isso se deu? Qual o significado dessa frase? Que mensagem ela quer transmitir?
“Deus tem um plano para a sua vida” é uma frase que nos coloca em uma encruzilhada. De um lado, está o nosso projeto de vida. Do outro, o projeto de Deus para nós. Qual a nossa escolha?
Escolher entre o projeto de Deus e o seu próprio projeto de vida é um dilema que tem acompanhado o ser humano desde o princípio. Como Criador bondoso e cheio de amor, Deus nos criou com um plano em mente, como um propósito. Essa foi a grande questão que esteve diante de Adão e Eva no Jardim do Éden, por ocasião da primeira tentação. Havia duas árvores de destaque no centro do jardim: a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.9). A árvore da vida poderia ser desfrutada livremente pelo homem, lhe dando vida para sempre (Gn 3.22). Por outro lado, da árvore do conhecimento do bem e do mal o homem não poderia comer, pois, se assim fizesse, iria morrer (Gn 2.17).
A árvore da vida representava o projeto de Deus para o homem, o qual lhe proporcionaria vida verdadeira. Por outro lado, a árvore do conhecimento do bem e do mal representava um projeto de independência do homem em relação a Deus, o que o levaria à morte. Apesar do alerta, o homem e a mulher optaram pela independência. Influenciados pelo inimigo e atraídos pela árvore do conhecimento do bem e do mal, julgaram ser uma boa opção desfrutarem dela e decidiram, então, desobedecer a Deus e comer do seu fruto (Gn 3.6). Por isso, morreram, ou seja, foram separados de Deus e passaram a experimentar todos os malefícios disso.
Pergunta:
Quais as consequências de Adão e Eva terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal, de acordo com Gênesis 3.7-24?
Por terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal, Adão e Eva:
• Perceberam que estavam nus e buscaram folhas de figueira para cobrir-se (Gn 3.7);
• Esconderam-se de Deus por medo de sua nudez quando perceberam a presença dele no jardim (Gn 3.8-10);
• Não assumiram a culpa do pecado, responsabilizando outrem (Gn 3.11-13);
• Passaram a experimentar sofrimento em suas funções básicas de vida: a mulher na gravidez e no dar á luz e o homem no trabalho (Gn 3.16-19);
• Foram expulsos do Jardim do Éden e deixaram de ter acesso à árvore da vida (Gn 3.22-24);
Aplicando essas consequências a nós hoje, podemos dizer que aqueles que optam pelo projeto da independência experimentarão em suas vidas:
• Uma percepção aterrorizante de sua condição humana frágil, um sentimento de desamparo e uma busca solitária por soluções próprias para as questões da vida;
• Medo de Deus e consequente fuga e distanciamento dele;
• Um sentimento de culpa por sua condição de vida por um lado, mas uma delegação da responsabilidade a outras pessoas por outro;
• Sofrimento e grande dificuldade nas questões ordinárias e extraordinárias da vida;
• Inacessibilidade e consequente ausência da verdadeira vida;
Conclusão: As árvores de destaque do Jardim do Éden representam dois tipos de projetos de vida:
• O projeto de Deus, que leva o homem à vida verdadeira, e requer dependência, submissão e obediência do homem a Deus;
• O projeto do homem, que conduz à morte, e é caracterizado por independência, rebeldia e desobediência do homem a Deus.
Optamos pelo projeto de Deus não apenas quando entregamos nossa vida a Cristo, nos reconciliando com o Pai, mas também quando submetemos as decisões de nossas vidas à sua vontade. O projeto de Deus não tem a ver apenas com salvação, mas com a vida como um todo. Ele está interessado em onde iremos morar, em que e onde iremos trabalhar, com quem iremos nos relacionar, etc, além de também desejar que façamos algumas coisas para e em nome dele, como a implantação do Reino dos céus na terra.
Perguntas:
Que projeto de vida você tem executado: o seu ou o de Deus?
Quais tem sido os resultados do projeto de vida que você tem executado?
A Bíblia Sagrada registra histórias de pessoas que tomaram decisões diferentes nas encruzilhadas dos projetos de vida. Veja só:
• Jeremias e Jonas: Jeremias aceitou o projeto profético de Deus para a sua vida e, apesar das dificuldades, foi um homem realizado (Jeremias 1.4-19). Jonas, por outro lado, fugiu do projeto de Deus e foi parar no “fundo do poço” (Jonas 1.1-17)
• Maria e Zacarias: Apesar das impossibilidades, Maria creu e aceitou o projeto de Deus para a sua vida, de ser a mãe do salvador do mundo (Lucas 1.26-38). Zacarias, por outro lado, olhou para as impossibilidades e, apesar de, por misericórdia de Deus, ter vivenciado o projeto dele para a sua vida, sofreu as consequências de sua incredulidade (Lucas 1.5-25)
Nunca diga não ao projeto de Deus para a sua vida, como Jonas, Zacarias, Adão e Eva um dia fizeram, sofrendo as tristes consequências disso. Inspire-se em Jeremias e Maria e aceite e creia no projeto de Deus!