Texto: Lucas 15.11-24
Introdução:
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Mostrar que a palavra pródigo significa esbanjador.
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Mostrar que só esbanja quem não dá valor às coisas.
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Mostrar que o filho pródigo não valorizou o que possuía: um lar, riquezas, segurança.
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Mostrar que muitas vezes nós assumimos a personagem do filho pródigo e não valorizamos a nossa condição de filhos de Deus.
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Proposição: Precisamos valorizar a nossa condição de filhos, pois a mesma foi adquirida através do sacrifício de Cristo, na cruz do calvário, por nós.
Às vezes como o filho pródigo somos:
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INDIVIDUALISTAS (Egoísmo, Egocentrismo)
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O filho pródigo foi individualista. Só pensou em si mesmo. Não pensou no sofrimento que estava infringindo ao pai, não pensou que estava desrespeitando a primogenitura do irmão, não pensou na falta que faria àquele lar.
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Às vezes nós também não valorizamos o amor do Pai (Jo 3.16; Ro 8.38,39), não valorizamos o sacrifício de Jesus (Fp. 2.5ss), não valorizamos o corpo de Cristo (Jo 17.21)
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INSATISFEITOS
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Insatisfação fala de desagrado, falta de satisfação.
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O fato do filho pródigo ter se ausentado de seu lar demonstra que ele estava insatisfeito.
Referências: Hino “Satisfação”, Hino 83 HC, Pv 19.23.
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INDEPENDENTES
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Que não depende, que não se sujeita, que está livre de qualquer laço ou compromisso.
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O filho pródigo queria ser livre, não queria mais estar debaixo da autoridade do seu pai.
Referências: Jo 15.5, Lc 12.20, Tg 4.13
Conclusão:
Ainda que muitas vezes assumamos o papel de filho pródigo e sejamos individualistas, insatisfeitos e independentes o Pai nos espera de braços abertos, disposto a nos restaurar!
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Evangelista: Fábio Magalhães