Texto: Atos 4:23,31
- Nós podemos fazer mais para Deus! Somos soldados de Cristo, Somos um exército de Deus! E por sermos um exército, podemos fazer muito mais para Deus!
- Quais são as razões, motivos, que permitiram o Senhor derramar mais de seu poder!
1) Quando há um exército comprometido com a abra! (1 Cor 15:58 Atos 4:23)
- Uma vez soltos (Pedro e João), procuraram os irmãos e lhes contaram quantas coisas lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos.
- Nós temos um bom motivo para receber mais de Deus nesta igreja!
- Aqui há um povo faminto, sedento em ver essa cidade tomada pelo reino de Deus! Por isso eu não duvido que aquilo que o Senhor renovará nossas forças quando precisarmos!
2) Quando o exército sofre resistência do inimigo! (Atos 4:16,21)
- Você nunca se perguntou por que Deus não nos leva imediatamente após aceitarmos a sua graça?
- Porque Ele nos deixa em um mundo decadente?
- Há várias estratégias que satanás usa para tentar nos impedir de anunciar o evangelho.
- Desânimo é uma das principais ferramentas, (Rm 8: 37 Fp 4:13)
- Pois assim você não consegue orar, buscar, clamar, suplicar, etc.
- E quando isso não acontece, ficamos cada vez mais frios, insensíveis, etc.
- O maior problema não é errarmos, e sim nunca sairmos do erro.
3) Quando o exército ora! ( At 4:24,30,)
- Eles já haviam sido batizados no Espírito Santo! Mas precisaram buscar mais!
- Precisamos orar! É por isso que estamos em jejum e oração!
- Antes de sairmos para evangelizar, precisamos orar mais, e mais, e mais! Vigília! Jejum, etc.
- Porque será que Deus permitiu a perseguição! Justamente para eles orarem mais!
4) Quando o exército está disposto a fazer mais!
- v. 29 agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra,30 enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus.
- Anunciar a palavra, curar, libertar, etc.
- Se pessoas comuns, conseguem fazer mais, nós também podemos fazer mais para Deus!
Fonte: Pr. Rogério Braga /